Gosto de coisas simples. Minimalistas até, se for possível.
Que cruza muitas vezes o oriental. Uma situação onde revejo isto passa pelo meu quarto. Uma cómoda. Cinco plantas espalhadas pelo quarto. Alguns livros para ler. E um tapete para dormir.
Durante o dia o quarto fica vazio, durante a noite estendo o tapete no chão, mais uma manta e tenho a cama feita.
Sim, durmo bem e não sinto dor nas costas. Aliás, durmo muito bem. Normalmente sem almofada. Quando quero almofada, uso a minha katana que está no devido lugar.
Só isto.
Simples.
Acredito que demasiado conforto, constantemente, torna-nos frágeis. Faceis de manipular. Com demasiado medo sobre o que podemos perder. Mas o que nos podem tirar se não há nada fora de nós a que estejamos ligados? Só podemos perder o que temos. Senão temos nada... então não nos podem tirar nada e daí não nos podem controlar. Restam apenas as nossas emoções, pensamentos e bem estar físico. Isto é o que é realmente nosso. Nada mais.
Simples.
1 comentário:
Jasus, também há camas minimalistas, sabes disso não?! :D
Eu percebo o conceito e tento aplicá-lo em algumas coisas da vida, mas não abdico da cama, vá!
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